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A boneca dos meus sonhos

A boneca dos meus sonhos

CONTO ERÓTICO

A boneca dos meus sonhos

por Dr. Fernando Del Vogue

Às vezes, meus amigos me perguntam qual a fórmula do meu sucesso com as mulheres. Quase sempre despisto, procuro mudar de assunto, pois um dos segredos é exatamente não divulgar as conquistas. Já dizia meu pai que “o peixe morre pela boca”, e, como um bom mineiro de Pouso Alegre, costumo comer quieto.

De toda forma, minha vida não é repleta de glórias. Não sou nem nunca fui um Don Juan. Sou apenas um dentista que já viveu algumas aventuras e pretende viver outras. Ademais, para todo homem, existe uma mulher impossível...

Conheço Aline desde o meu último ano na faculdade de odontologia da USP, quando ela era uma caloura muito gostosa e despertava a minha libido. Na época, mantive uma amizade, mas não consegui me aproximar mais dela: precisava terminar a faculdade, começar a trabalhar e ajudar os meus pais.

O tempo foi passando, e eu via Aline esporadicamente, umas duas ou três vezes por mês. Sempre conversávamos um pouco, mas o tempo já tinha esfriado nossa relação, que sempre foi morna e logo se tornou gelada.

Semana passada, no entanto, encontrei a garota em um bar bastante movimentado do centro de São Paulo. Ela ainda estava linda, com o mesmo sorriso encantador. Os cabelos, negros e encaracolados, estavam mais curtos, mas continuavam contrastando com a pele clara e os olhos grandes e negros como duas jabuticabas maduras.

Aline sorriu e acenou com o braço para que eu fosse ao encontro dela. No caminho da entrada do bar até a mesa onde ela estava com algumas amigas, fui refletindo. Sempre quis ter Aline em meus braços. Nunca tentei nada não sei o porquê, mas achava que havia chegado a hora – talvez se eu fosse direto, curto e grosso, ela aceitasse... Eram os pensamentos que passavam na minha mente pervertida.

Sentei-me ao lado dela e constatei mais uma vez como estava bela e gostosa, trajando uma camisa branca e uma minissaia jeans que deixava as coxas grossas e bem-torneadas à mostra, para o meu total deleite.

Aline parecia estar bem “alta” e contente, encostando as mãos na minha coxa todas as vezes que falava comigo. Por isso, não perdi tempo e perguntei se ela gostaria de sair de lá ao meu lado. A resposta veio com um lindo sorriso e um “sim” pronunciado bem perto do meu ouvido, seguido de um beijo no cangote.

Meu pau já explodia dentro da minha cueca: o desejo de tanto tempo aflorava novamente. Que delícia seria ter Aline, sentir cada pedaço daquela pele macia e branquinha, beijar, agarrar e lamber as coxas, a barriga e a bunda!

Saímos do bar, e, a caminho do carro, Aline me agarrou e tascou um beijo na minha boca. Passamos alguns minutos trocando amassos ali mesmo, na rua. Eu estava fora de controle: queria tirar a roupa dela, colocar meu pau pra fora e mandar bala! Foi quando escutei a morena dizendo que aguardava por aquele momento há muito tempo.

Meu tesão foi ao céu, e seguimos rumo ao motel mais próximo ali pelo Centro. Paramos em um lugar muito frequentado pelas garotas de programa da região, mas não tinha importância. Era preciso extravasar toda aquela vontade.

Beijei Aline com carinho e desabotoei a camisa que ela vestia, revelando seus seios perfeitos, na medida certa para quem aprecia os menores e mais durinhos. Passei a beijar todo o corpo da gata: os ombros, o pescoço, os biquinhos rosados, além, é claro, da barriguinha sarada que ela cultivava há tempos.

Aline resolveu me retribuir o carinho: arrancou com força a minha camisa e me beijou todo o peito cabeludo – muitas vezes, raspando os dentes com muito desejo e provocação.

Meio sem jeito, abriu meu cinto e colocou a espada para fora. Duro e imponente, lá estava o meu pau, pronto para receber as lambidas de Aline – e foi isso mesmo que aconteceu: em um ritmo alucinante, a morena começou a dedicar toda a atenção ao meu membro, chupando com tamanha destreza que quase me levou a ejacular.

Disse a ela que era a minha vez. Ela já devia estar molhadinha, pronta pra eu me lambuzar com todo o seu mel. Levantei sua saia, tirei sua calcinha e – mal pude acreditar!- não era uma chaninha que me esperava, era outra vara, tão dura e brilhante quanto a minha. Ela era uma boneca e eu nunca tinha percebido.

Já que estava lá, de cara pro gol, não perdi tempo – afinal que mal há em ter novas experiências?! – caí de boca. Os gritos da boneca não negavam que eu até que estava me saindo bem, embora eu nunca tivesse feito isso antes.  Fiz uma gulosa e tanto, levando Alice ao delírio! Ela se contorcia na cama do motel de quinta e se agarrava com força nos lençóis.

Finalmente, deixei-a de quatro, mostrando aquela bunda maravilhosa pra mim. Rocei meu pau em seu rabinho, que pedia uma lambidinha, e assim o fiz. Aline gostou tanto do cunete que implorava pra eu meter de uma vez. Não foi preciso pedir duas vezes: estoquei com força e a observei virando o rosto cheio de desejo na minha direção.

Dei algumas palmadas na bunda, puxei com força os cabelos encaracolados da boneca. A cada bombada, Aline gemia mais alto. O tesão que eu tinha nela passava por todas as partes do meu corpo até chegar ao pau. Gozei intensamente dentro de seu cuzinho apertado – e senti um tapa forte no meu rosto.

Depois de eu chegar ao orgasmo, seguiram-se alguns segundos de escuridão e mais um tapa no rosto. Abri os olhos e não encontrei Aline, apenas alguns copos e uma garrafa de cerveja quebrados no chão e um garçom me batendo para que eu recuperasse os sentidos.

Vi Aline perto do banheiro e perguntei o que acontecera. Ela contou que eu havia tropeçado no garçom, caído e batido a cabeça no chão. Desolado, fui até o banheiro masculino, lavei o rosto e pude notar uma mancha na minha calça, a cueca completamente melada. Aline continuava sendo a minha (quase) mulher impossível...

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