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Dia de treinamento

Dia de treinamento


 

CONTO ERÓTICO 

Dia de treinamento


por Giovanni Massimo



Quando nascemos, nossos pais já têm um sonho traçado para nós. Sou filho único, e o meu era seguir os passos de meu pai, um exímio empresário de carreira internacional. O mundo dos negócios, no entanto, nunca me interessou. Desde criancinha, sempre preferi as armas, os tanques, os valores e a disciplina dos soldados.

Nasci em São Paulo, mas, muito cedo, fui para Roma, antes de conhecer devidamente meu país natal. Meu pai era de lá. Esteve no Brasil para ajudar na implantação de uma companhia italiana. Conheceu minha mãe e aqui se casaram, mas depois teve de retornar. Conosco.

Quando eu tinha uns 18 anos, porém, uma nova viagem para o Brasil foi marcada. A mudança tinha cara de ser definitiva, já que meu pai agora ia presidir a filial da tal companhia.

Resisti bravamente à mudança. Não queria abandonar a Itália. Gostava das praças, das motos, das mulheres e das puttanas. Estas últimas eram absolutamente especiais. Vocês as chamam de bonecas: mulheres com pênis, travestis. Lindas, femininas, cheirosas, safadas. Gastava dias de salário saindo com elas.

Na época, entretanto, não tinha como me manter sozinho na Itália. Vim. Aconteceu, então, o inesperado. Apaixonei-me pelo Brasil. As morenas cheias de curvas, o calor, o jeito despojado e acolhedor do povo, tudo me encantou.

Descobri também algo que me deixou feliz: as gatas com quem eu saía na Itália, as puttanas, eram muitas vezes brasileiras. Soa estranho que eu não soubesse disso antes, mas não costumava manter longas conversas com elas lá, apesar de adorar o sexo.

Foi também no Brasil que segui a sonhada carreira militar. Logo construí uma sólida formação que hoje me permite ocupar o posto de primeiro-tenente. Entretanto, a história que vou contar aconteceu quando eu era cabo, há alguns anos.

Na época, os colegas de caserna zoavam comigo por causa de minha vivência italiana, especialmente o capitão. Como disse, descobri que as bonecas brasileiras adoravam meu segundo país – e foi no quartel que fui informado, da forma mais “escandalosa” possível. Logo, tornei-me “conhecido” por “sentar numa boneca”. Evidentemente, era brincadeira, mas que tinha um fundo de verdade...

Certa vez, o capitão disse-me que uma sargento do interior de São Paulo visitaria nossa unidade – e encarregou-me de apresentá-la a ela. Disse ainda que, por ordem do major, eu deveria me submeter a alguns exercícios físicos especiais sob a supervisão da sargento.

Estranhei. Primeiro porque, na época, nunca soube de uma mulher sargento no Exército. Segundo, não entendia o porquê dos exercícios, especialmente pelo fato de que estava em boa forma – mas, no Exército, ordens são ordens.

Recebi a sargento Cláudia com toda a honra. Era simplesmente linda. O corpo era incrível; o olhar, sedutor; e era simplesmente impossível tirar os olhos de sua bunda carnuda e graciosa, balançando como uma flor ao vento.

Apresentei todas as dependências do quartel, até que Cláudia me perguntou a respeito do bosque verdejante que havia ao lado e mencionou os tais exercícios. Levei-a até lá. A paisagem era deslumbrante, estava calor. As árvores, a sombra e a brisa convidavam a tirar as pesadas fardas. Para meu espanto, foi o que a sargento começou a fazer, pela parte de cima.

Do ponto onde estávamos, nenhum soldado podia nos ver. Pude então, um tanto embaraçado, conferir aquilo que a farda apenas sugeria. Cláudia era deliciosa. Soltando os belos cabelos – meio alourados, meio ruivos –, emoldurou a bela face clara, com os lábios que agora pareciam ainda mais carnudos e vermelhos do que quando os vi em sua chegada.

Não resisti. Beijei-os com sofreguidão e meti minha língua com gosto naquela boca quente e macia, enquanto minhas mãos, ágeis, apertavam os bicos durinhos do seio de Cláudia. Passava os dedos delicadamente em torno do biquinho e dava lambidas e mordicadas, levando a gata ao delírio.

Foi quando meus dedos procuraram sua chaninha tesuda e... Não havia chana! Mas um pau enorme e grosso, latejando e babando. Jamais pensei que fosse desejar o cabo da sargento... Mas foi o que fiz. Sem cerimônia, desci até lá e a brindei com uma gostosa chupeta, enquanto via seus olhos revirarem de tesão. O sol fazia minha gata suar. As gotículas tingiam sua pele de pontos dourados e a deixavam com um gostinho todo especial.

Subi e chupei seus seios novamente, e, então, foi minha vez de receber a melhor chupeta da minha vida. A boca de Cláudia parecia veludo. Meu pau deslizava suavemente para dentro, enquanto era espremido pelos lábios doces e massageado pela língua úmida e hábil.

De tão gulosa, Cláudia quase me fez gozar, mas, antes que eu esporrasse, virou-me a bunda e, matreira, ofereceu seu buraquinho traseiro, apertado e convidativo. Não pensei duas vezes. Meti a língua. Mordi as polpas e lambi o rego, preparando a penetração. Súbito, enfiei tudo – e ela gritou deliciosamente.

Bombei o rabo de Cláudia por uns 15 minutos e gozei horrores lá dentro. Finalmente, ela se levantou e me disse que agora era a sua vez. Quem negaria esse pedido vindo de alguém tão especial? Fiquei de quatro e, depois de sentir de sentir a língua explorando aquela região tão proibida, a dor foi absurda no meu cuzinho virgem – mas ela sabia fazer e, depois de alguns minutos, eu estava rebolando na pica da minha sargento e pedindo mais.

Cláudia gozou fartamente sobre a minha bunda e, quando me dei conta, vi que todos os gemidos que eu ouvia também eram, em parte, meus – e que eu também gozara sobre a grama, pela segunda vez.

Não demoramos a nos recompor e, enquanto vestíamos a roupa, notamos que alguém nos observava. Era o capitão. Um frio súbito veio pela minha espinha, mas logo Cláudia lhe sorriu. Travestis não servem o Exército. Ela havia sido contratada e tudo, prazerosamente combinado. Depois disso, eu e o capitão viramos amigos – e, juntos, traçamos muitas e deliciosas travestis na cidade.


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