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Gabrielle Ludwig nasceu na Alemanha – chamava-se Robert, mas vivia infeliz por nunca sentir-se bem com o seu corpo. Ao longo de sua vida, ela jogou basquete universitário, entrou para a marinha e serviu os Estados Unidos na Guerra do Golfo. Também tornou-se analista de sistemas e teve três filhas em dois casamentos.
Hoje, o ex-soldado gera polêmica na liga feminina de basquete dos EUA. Trinta anos após sua mudança de sexo, Gabrielle quis voltar a jogar basquete. A transexual conseguiu um aval na justiça para disputar a competição pelo Mission College (Califórnia).
Reclamações e atitudes preconceituosas são constantes devido ao fato de Gabrielle ter consigo uma vaga na equipe e competir com garotas entre 18 e 22 anos. Times adversários e parentes de outras atletas questionam as vantagens que a trans tem por ser mais alta e mais forte que as demais e se incomodam com a presença dela na competição.
“Parem de falar besteira e vejam ela jogar”, disse Felicia Anderson, companheira de clube de Gabrielle. Estamos em 2012, a vida não é como era em 1920, o mundo mudou”._______________________________________________________
Imagens: Reprodução
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