CONTO ERÓTICO
Feliz Aniversário
por Raul Rocha
Lá, estávamos nós, os mesmos cinco ou seis amigos de sempre, tomando cerveja e comemorando a chegada de mais um de meus aniversários. Os mesmos papos, o mesmo pessoal. Até que o Lauro se levantou e sugeriu algo diferente. “Vamos pra balada!”, decretou.
Som alto, luz piscando, clima de pegação. Vi uma gata de pele morena e cabelos escuros, lisos, até a cintura. Resolvi ir até ela, quem sabe ganhá-la como presente na chegada dos meus 30 anos... Paguei-lhe um drinque, conversamos um pouco. Chamei-a pra dançar, e o clima foi esquentando – até que fiz a proposta: “Vem comigo ao banheiro”. “Te espero no último box”.
Esperei-a por cinco minutos. Já achava que ela não viria, quando, do nada, a gata entrou. Beijei-a com vontade e tirei o cacete pra fora imediatamente. Segurei-a pelos cabelos e fiz com que ficasse de joelhos. Sem dó, empurrei o pau em sua boca e comecei a bombar. Ela fazia carinho em minhas bolas e me olhava nos olhos.
Não agüentava mais. Completamente alucinado, abri sua calça e tive uma surpresa... A gata era uma travesti! E tinha um pau enorme... Bom, mas minha intenção não era um aniversário diferente? Então, era a hora!
Coloquei a morena sentada sobre a privada, me ajoelhei e comecei a chupá-la. Vê-la gemendo de prazer, rebolando e forçando o pau em minha boca me deixou ainda mais tarado. Ela se levantou, me encostou na parede, tirou minhas calças, fez com que me inclinasse. Em seguida, abriu minhas pernas e começou a enfiar aquele membro gigantesco. Eu respirava fundo e tentava agüentar a dor. Eu queria fazê-la gozar.
A morena começou a bombar com força. Tirava o pau inteiro, colocava novamente, de uma vez só. Eu sentia uma mistura gostosa de dor e prazer. Quando ela sentiu que ia gozar, sentou-se novamente sobre o vaso. Eu voltei a ficar de joelhos e comecei a chupar seu cacete. Em poucos segundos, senti um líquido quente e grosso invadir minha boca. Ela socou o pau em minha garganta, me fazendo engasgar. Tentei engolir tudo, mas a porra era tanta que escorreu até pelo meu pescoço!
Eu já estava satisfeito, mas ela resolveu retribuir meu presente. Ajoelhou-se e começou a chupar como eu nunca havia sido chupado. Lambia minhas bolas, cuspia em meu pau, engolia tudo. Mesmo um pouco bêbado, senti que gozaria muito rápido. Ela se encostou na parede e pediu que eu esporrasse em sua bunda. Meu sêmen jorrou grosso, farto, escorrendo por todo o seu rego.
Depois, tão de repente como ela havia entrado, vestiu-se e saiu. Pediu que eu esperasse um pouco, para não despertar suspeitas. Quando voltei à festa, ela havia sumido – e reencontrei o pessoal, que, preocupado, me procurava por todos os lados. “Pô, viemos aqui por sua causa, e estamos comemorando sem você!”, disse Lauro, em tom de bronca. Mal sabia ele que eu já havia recebido o meu melhor presente...
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