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Festa de arromba

Festa de arromba

CONTO ERÓTICO

Festa de arromba

por Lucas P. Costa

Mais uma sexta-feira, e pronto pra caça! Resolvi dar uma volta com o Paulinho, amigo de longa data e profundo conhecedor daquelas “festinhas” que ninguém mais fica sabendo. Na última semana, fomos a outra dessas.

Dezenas de pessoas se apertavam em uma espécie de porão. Fui apresentado à aniversariante: uma travesti morena e deliciosa – mas o mais importante era que, por isso, a festa estava cheia de gatas trans, uma das minhas preferências!

Naquele aperto, me peguei “ensanduichado” por duas travestis loiras maravilhosas. Começamos a conversar e, em poucos minutos, já estávamos íntimos. Elas me chamaram para conhecer os outros cômodos da casa. Subimos as escadas e entramos no primeiro quarto que vimos.

A partir daí, começou a parte da festa que me interessava. Sentei-me na cama e fiquei observando enquanto as duas se ajoelhavam e, entre um beijo e outro, dividiam meu cacete. Fomos nos revezando na posição. Num momento, eu chupava seus paus duros; em outro, elas me davam prazer com suas línguas molhadas.

Botei as duas de quatro sobre a cama e comecei a lamber seus cuzinhos. Quando os dois buraquinhos estavam ensopados de saliva, comecei a bombar. Comia uma enquanto brincava com o cacete da outra.

Ficamos assim por quase uma hora! Deitei-me e deixei que a mais baixinha cavalgasse meu pau; puxei a outra pra perto e enchi a boca com seu cacete pequeno e grosso. Já tenho experiência com essas gatas com “algo a mais”. Não demorou pra sentir que ela ia gozar na minha boca.

Os jatos cobriram todo o meu rosto com aquele líquido quente. Ainda coberto de porra, pedi que as duas trocassem de posição. Puxei a baixinha para perto de mim e coloquei minha língua em ação – mas a outra não quis sentar no meu cacete. Pelo contrário. Colocou minhas pernas para o alto, ajustou a camisinha no pau e enfiou com vontade em meu cuzinho!

Senti aquele pau grosso me invadindo, me arrombando por trás. Em êxtase, tive de me concentrar para agradar a outra gata, que socava a rola em minha garganta. Ela acelerou os movimentos e cobriu meu corpo de sêmen, mas eu ainda sentia as estocadas em meu cu, até que a que me comia enfiou fundo em mim e apertou minha bunda enquanto suspirava, tremia, rebolava. Ela tinha gozado.

Levantamos e fomos para o banheiro da suíte tomar uma ducha. No banho, ainda ganhei uma gostosa chupeta até o final, quando enchi o rosto das duas de esperma. Voltamos pra festa, onde levei uma bronca do Paulinho. “Eu estava te procurando”, disse ele. “Você perdeu a melhor parte da festa!”, finalizou. Bom, o Paulinho, que conhece aquelas festas como ninguém, dessa vez, foi inocente. Nem imagina como eu me diverti...


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