Warning: Declaration of ActiveRecord\DateTime::setTime($hour, $minute, $second = NULL) should be compatible with DateTime::setTime($hour, $minute, $second = NULL, $microseconds = NULL) in /var/www/html/revista.transites.com.br/vendor/php-activerecord/php-activerecord/lib/DateTime.php on line 0
Leitinho na cama

Leitinho na cama


CONTO ERÓTICO

Leitinho na cama


por Henrique Brito



Tudo aconteceu quando estávamos às vésperas de mais um feriado prolongado. Toda a minha família viajaria, mas eu havia marcado uma despedida de solteiro com meus amigos e ficaria sozinho em casa. Na época, uma nova moradora havia mudado pro último andar do prédio em frente. Era linda, loira, com profundos olhos azuis e um corpo escultural.

Bom, chegou o fim de semana da despedida. Saímos todos os amigos juntos e fomos comemorar numa boate não muito longe do meu apê. A putaria rolou solta, até que resolvi voltar a pé pra casa, cansado e embriagado.

Garoava, e meu sapato tinha solado liso. O álcool, a calçada molhada e o desequilíbrio fizeram seu trabalho: de repente, na esquina de meu apartamento, escorreguei e caí no chão, virando meu pé. A dor foi terrível. Nem consegui me mexer!

Para minha sorte, vislumbrei uma moça correndo em minha direção, para ajudar. Reconheci o anjo loiro do prédio em frente.

– Consegue andar? – perguntou.

– Não – respondi, medindo as palavras.

– Então, vou levar você até sua casa – disse-me ela, com um olhar algo insinuante.

Em minutos, eu estava agarrado ao ombro daquela delícia, em direção a meu prédio. Ela subiu comigo até o apartamento e me levou até meu quarto, onde me deitei.

– A propósito, meu nome é Suzane. Qual o seu?

– Desculpe-me pela falta de educação. Meu nome é Henrique.

– Prazer, Henrique. Pode me indicar onde é a cozinha? Posso esquentar uma água pra fazer compressa.

– Logo ali – apontei na direção da cozinha.

Suzane seguiu pra lá, e eu lentamente tirei a calça. Quando ela voltou, estava só de cueca.

– Desculpe por tirar a calça, Suzane. Apertava muito meu pé na barra.

– Fez bem. Não se preocupe.

Suzane pegou meu pé e começou a passar panos molhados, massageando suavemente, o que me causava um êxtase de dor e prazer ao mesmo tempo. Fiquei todo arrepiado e meu pau deu sinal de vida. A loira continuou massageando e subiu pela perna. Chegando perto da virilha, afastou meu braço e acrescentou:

– Olha só! Aqui, também está inchado. Vou fazer uma massagem.

Antes que eu pudesse reagir, a gata tirou meu membro pra fora e passou a língua sobre ele. Em segundos, ela o tinha inteiro na boca. Tomado de tesão, acariciei seus seios e apertei os biquinhos por cima da roupa.

– Preciso te contar uma coisa – disse ela.

– O quê?

Suzane nada disse. Levantou-se, tirou a blusa, a saia e, passando minhas mãos por seu quadril, me levou ao seu sexo. Surpreso, notei que ali não havia uma bocetinha – mas um pau pequenino, duro como pedra em seu reduzido tamanho. Não podia acreditar que aquela deusa pertencia ao “terceiro sexo”! Hesitei. No entanto, o tesão era demais, e, quando percebi, engolia aquele pauzinho com gosto.

Rebolando, Suzane se virou e ofereceu o rabinho pra mim. Era lindo, redondo, arrebitado, perfeito. Enfiei a língua no rego e lambi o buraquinho apertado.

– Dá esse cuzinho para mim? – pedi, ainda surpreso comigo mesmo.

– Seu pau é muito grosso e acho que vai doer muito – respondeu ela.

– Prometo pôr com cuidado, Suzane. Se doer, eu tiro.

Ela concordou. Fiz com que ficasse de quatro. Lubrifiquei o rabinho com saliva, lambi e abri caminho aos poucos com meus dedos. Ela gemia de prazer.

Quando percebi que Suzane estava totalmente entregue, enfiei meu pau lentamente. Ela dizia que estava doendo, mas eu não tirei. Em minutos, a loira sentia prazer e nem pensava mais na dor: com metade do meu pau dentro, abria o rabo com as mãos, deixando-o bem arregaçado pra mim.

Fui mexendo. Lentamente, no início – mas depois bombava como louco, mesmo com o pé doendo. Senti que não demoraria a gozar. Deitei a loira no chão e meti a rola entre seus seios, numa gostosa “espanhola”. Explodi num gozo alucinante, enquanto ela batia uma punheta para si mesma e jorrava seu leite em minhas costas.

Terminamos abraçados e, com certo desconforto, perguntei se ela fazia programas. Suzane me explicou que não era “boneca de rua” e que tinha um salão de beleza num bairro próximo. Fiquei feliz em saber e a beijei.

Depois dessa experiência, desencanei das garotas. Hoje, eu e Suzane mantemos um relacionamento estável e vivemos, felizes, como marido e mulher.


Como tratar uma boneca: 10 dicas para T-Lovers iniciantes

Hoje em dia, muito se comenta sobre os T-Lovers, termo que designa os homens que gostam de travestis e transexuais.

LEIA MAIS

Dicas para sair em segurança e curtir com uma t-girl

Dicas importantes para sair em segurança com uma T-girl e curtir sem dor de cabeça

LEIA MAIS

Passivos com travestis: uma soma de prazer

Fabrício M., 22 anos, e Sergio L., 24 anos (nomes fictícios), têm duas coisas em comum: ambos são fascinados por travestis – e, quando transam com uma, gostam mesmo é de ser passivos.

LEIA MAIS

Operadas

No lugar do pênis, surge uma neovagina - e aí? O que muda nas vidas delas?

LEIA MAIS

Muito sexo alarga o ânus?

Três vezes por dia e muito tesão: transar demais causa problema "lá"?

LEIA MAIS

Copyright © 2013 - TranSites - Termos legais. É proibida a reprodução do conteúdo deste website em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização da TranSites.