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Mar adentro

Mar adentro

CONTO ERÓTICO

Mar adentro

por Vanderlei Morgado

Aconteceu no verão de 2002. Naquela época, eu morava em Santos, litoral de São Paulo. Fazia um calor insuportável na tarde daquela quarta-feira, quando decidi abandonar o trabalho no meio do expediente por conta de uma dor de cabeça terrível que há dias me castigava. As únicas coisas que eu queria ver eram minha cama e um bom ar-condicionado.

Cansado, entrei no primeiro ônibus que passou no ponto da Avenida Rio Branco, na zona portuária da cidade. Passei pelo cobrador e, na busca por um assento, senti no ar o cheiro doce e atraente de alguém que usava perfume de alfazema.

Notei a presença de uma bela mulher negra e esguia, sentada sozinha em um banco para duas pessoas. Acomodei-me ao lado dela, discretamente, e fiquei em silêncio, apenas observando cada um de seus movimentos.

Era linda, de fato – e, pelo pouco que conseguia ver, reparei que também era muito gostosa. Ela estava vestida com uma calça de tecido preto e uma blusa de frente única que caía sobre um belo par de seios fartos e perfeitos. Pelo contorno das roupas, era possível observar suas coxas grossas, a barriguinha sarada e a presença de uma sensual marquinha de sol na altura dos ombros.

Fiquei louco! Não conseguia parar de olhar e percebi que ela começou a ficar um pouco nervosa com aquela minha insistência – mas não tinha jeito. Eu já estava gamado!

O ônibus seguia pelas ruas da cidade e, conforme parava nos pontos, um grande contingente de passageiros entrava. Isso provocou uma rápida superlotação e, consequentemente, uma maior aproximação entre mim e ela.

Certa hora, já separados apenas pelo apoio de braço de um dos assentos, aproveitei uma curva brusca para tocar no corpo dela. Passei minha mão bem perto das pernas daquela linda mulher.

Quieta, a moça vagarosamente cruzou os braços, fazendo com que sua mão direita ficasse sobre o apoio. Esticou um pouco da blusa, o que fez com que eu pudesse ver o contorno lindo de um dos seus seios. Do reflexo do vidro, percebi que ela sorria docilmente. Estava gostando de me provocar.

Mais uma curva, e eu me atirei novamente sobre ela. Estrategicamente, deixei que meu pau ficasse na mesma linha do apoio do banco – e ela, esperta, começou a me apalpar com força. Eu vestia uma cueca samba-canção, o que fez com que meu pau ficasse solto e avolumado na calça, excitando ainda mais a garota.

Nossa brincadeira tornava-se mais quente. Eu já não estava mais aguentando. Queria transar, precisava levá-la a um lugar mais sossegado.

Como estávamos perto da avenida da praia, tive a ideia de convencê-la a descer comigo. A desculpa foi aquela famosa: “só para nos conhecermos melhor”. Tão logo descemos do coletivo, antes mesmo de trocarmos qualquer palavra, nos atracamos num beijo molhado.

Eu já estava bastante excitado. Diante de meu indisfarçável estado, ela não se fez de rogada e se esfregou languidamente em meu cacete, que logo em seguida recebeu uma carícia de sua delicada mãozinha.

Assim que conseguimos nos desatracar, olhamos um para o outro e rimos daquela situação inusitada. De mãos dadas, caminhamos em direção ao mar, como se fôssemos um casal de namorados.

Naquele momento, mais calmamente, pude conhecer um pouco melhor a personalidade daquela rainha de ébano, sentir melhor o seu perfume, além de descobrir o seu nome: Márcia.

Em um clima romântico, segurei sua mão e a fiz rodar em torno de si mesma para poder contemplar todo aquele corpo. Ela me mostrou a bundinha tão gostosa, redondinha, arrebitada. Não resisti e a abracei por trás, fazendo com que sentisse no rabinho o estado em que se encontrava meu cacete.

O tesão que sentíamos já era incontrolável. Sem que nos desgrudássemos, fui largando algumas de nossas peças de roupas em um cantinho e levei-a mar adentro.

Para nossa sorte, a maré estava baixa e calma, o que nos permitiu desfrutar do prazer de ter nossos corpos massageados pelas ondas enquanto nos devorávamos.

Em êxtase, comecei a me deliciar com os seios de Márcia, que já estavam à mostra. Beijei-os e os acariciei alternadamente, enquanto ela buscava, sedenta, o meu cacete dentro da cueca.

Sem parar de beijar sua boca e seus seios deliciosos, levantei um pouco o corpo dela e arranquei sua calcinha.

Márcia abriu as pernas ligeiramente para os lados e deparei-me com um cacete, grande, quase totalmente depilado, inchado e pulsante.

Foi uma surpresa: Márcia era uma boneca. Ela ficou meio sem graça, mas logo mostrei a ela que não me importava, pelo contrário, até preferia, e fui logo massageando aquele pau enorme. 

Antes de penetrá-la, brinquei um pouco com ela, esfregando meu pau em seu rabinho, deixando-a cada vez mais tarada.

Só para excitá-la ainda mais, coloquei apenas a cabecinha do meu cacete dentro dela – e tirei em seguida.

Márcia estava à beira da loucura. Apertava meu corpo, arranhava minhas costas, chupava meu pescoço, tentava me abraçar com suas pernas e me obrigar a penetrá-la completamente.

Não resisti a seus apelos e comecei a socar meu cacete para dentro de seu cuzinho. Enquanto eu a comia, podia ouvir seus gemidos dizendo que nunca tinha sentido tanto prazer e tesão na vida.

Não demorou, e ela começou a gozar. Segurei-me ao máximo para não ejacular no mesmo momento, mas não foi possível. A pressão que a água exercia dentro do buraquinho de Márcia e os seus gemidos de puro tesão fizeram com que eu não resistisse ao gozo.

Ainda em clima de êxtase, saímos de dentro d’água e nos sentamos em um banquinho próximo a um ponto de ônibus, onde conversamos por mais alguns minutos.

Trocamos mais alguns beijos, até que a condução de Márcia chegou. Sem me dar endereço ou telefone, ela partiu, deixando apenas o rastro de seu perfume de alfazema, que até hoje me enfeitiça e me faz lembrar com carinho daqueles bons momentos.

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