CONTO ERÓTICO
por JP Deschamps
Minha aventura começou quando completei 40 anos. Recém-separado, mal em ficar solteiro tão de repente, notei que, até ali, minha vida tinha sido normal. Até demais. E é justamente aí que estava o problema. Percebi que tinha passado todo esse tempo sem aventuras, sem experimentar coisas novas, sem histórias para contar.
Resolvi que, aquela noite, eu ia colocar “pimenta” no meu cotidiano e fazer uma coisa que eu sempre quis, mas achava ousada demais: transar com uma travesti. Peguei o carro e fui para uma avenida famosa na região central de São Paulo. As opções eram muitas, dezenas: loiras, morenas, cabelos curtos, longos, de todos os tipos.
Mas, já que era pra ousar, resolvi entrar com tudo: escolhi uma mulata, coxas grossas, cabelos compridos, boca carnuda, com mais de 1,80 m. Deise era o nome da gata.
Entramos no quarto e fomos tomar banho juntos. Seu pau era enorme. Abaixei-me e matei a vontade: enchi a boca com aquele cacete! A cabeça mal cabia na minha boca. Eu tentava passar a língua em todo aquele membro. Não demorou muito, e aquele monstro foi crescendo dentro da minha boca. Quando estava completamente ereto, devia ter mais de 20 cm! E era grosso, bem grosso.
Ainda debaixo do chuveiro, ela me encostou contra a parede. Abri as pernas e arrebitei a bunda. Nervoso, esperava Deise colocar a camisinha em todo aquele cacete e lambuzá-lo com gel. Senti o pau entrando aos poucos. A sensação era indescritível, uma mistura de dor e prazer sem igual. Ela bombava, tirava o pau todo e enfiava novamente, de uma vez só.
Ela perguntou se eu queria que ela gozasse em minha cara. Sem responder, abaixei-me, tirei a camisinha e comecei a chupar. Senti os jatos daquele líquido grosso e viscoso baterem no meu rosto. A sensação de ter dado prazer àquela gata era algo diferente! Ainda com meu rosto cheio de porra, foi a vez dela começar a me chupar.
Foi a melhor chupada que já tive! Sua língua passava pelos lugares certos, pelo meu saco, pela cabeça, enquanto as mãos acariciavam todo o meu cacete. Antes que eu terminasse aquela noitada, resolvi sentir o seu cuzinho. Botei minha camisinha, coloquei-a de quatro e enfiei com força. Ver aquela mulata deliciosa se arreganhando toda para aguentar o meu pau foi demais para mim – em poucos segundos, era eu quem gozava, como nunca.
Paguei o programa, peguei o telefone da gata para festinhas futuras e voltei pra casa. Na secretária eletrônica, minha ex-noiva tinha deixado um recado para conversarmos – mas mudar de ares me fez bem. Certamente, vou ligar pra ela, mas pretendo curtir um pouquinho mais a vida de solteiro. As novas descobertas também...
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