MATÉRIA
por L.J.
Pautado para redigir um artigo sobre sexo entre bonecas e casais, resolvi conversar com quem já passou pela experiência, mas, talvez devido a um certo grau de preconceito, algumas pessoas preferiram omitir suas experiências quando souberam que seriam publicadas em um artigo. Com isso, resolvi eu mesmo embarcar nesse experimento...
O primeiro obstáculo foi encontrar uma garota conhecida que topasse a empreitada, mas com o MSN (programa de mensagens instantâneas), aproveitei alguns contatos meus para localizar uma garota que fosse, digamos, mais liberal e topasse um ménage comigo e uma boneca. Consegui!
Agora, só faltava achar uma boneca disposta a sair com um casal – o que é comum, de acordo com relatos delas mesmas –, mas que, eis a dificuldade, topasse aparecer em um artigo para uma revista.
No fim, não foi possível encontrar essa boneca. Então, o jeito foi agir como um casal “normal” que queria “apimentar o relacionamento” – e funcionou.
No motel
Marcamos de nos encontrar em um hotel que nossa acompanhante costumava freqüentar em São Paulo, no bairro da Liberdade. Lá, permitem-se três pessoas em um mesmo quarto.
Chegando ao dormitório, o clima era um tanto quanto embaraçoso, pois nunca havia transado com mais de uma pessoa ao mesmo tempo – nem com uma boneca! Dá pra imaginar o desastre que poderia ocorrer...
Para quebrar o gelo, tomei algumas cervejas, mas não o suficiente para ficar bêbado, claro. Minha amiga e a boneca, de pseudônimo Laila, preferiram uma caipirinha, para esquentar o clima.
Laila conversou conosco um pouco, para nos ambientarmos e acostumarmos com aquela estranha sensação – e começou com um strip-tease, chamando minha amiga para que esta a acompanhasse. Ela se sentiu meio esquisita, mas topou o convite.
Finalmente, ação!
Eu ainda me sentia deslocado, mas, mesmo assim, parti pra cima de minha amiga. Ela, já quase nua, abocanhou o pênis da boneca e começou a chupá-lo freneticamente, enquanto eu chupava seus seios e apertava sua bunda.
De supetão, Laila aproveitou e abocanhou meu membro com tal força que senti um espasmo de tesão percorrendo a espinha. Aquela sensação era tão boa que já não estranhávamos mais nada. Laila e minha amiga me chupavam, enquanto eu fazia um 69 com minha amiga.
Reservei-me o direito de não fazer anal e tampouco chupar a Laila, sendo esses os limites impostos por mim para que mantivéssemos o bom humor.
No entanto, por obra do destino, num momento de tesão extremo, me vi chupando o membro da boneca, quando esta intercalava estocadas na vagina de minha amiga e lambidas rápidas da minha língua em seu sexo. Com isso, eu sentia a mistura de dois sabores distintos.
Liberdade
Na seqüência, fizemos uma dupla penetração em minha amiga, variando as “entradas”. Ora eu metia atrás e Laila na frente, ora Laila explorava minha amiga por trás, e eu me encaixava à frente.
Para mudar um pouco a situação, resolvi também comer Laila, que já se esbaldava com as chupadas provenientes da boca da minha amiga, que adora um oral “até o fim”.
Por fim, como eu já não agüentava mais de tesão, gozei na boca de Laila e de minha amiga enquanto tentávamos chegar a algo próximo de um 69 duplo – completamente desajeitados, mas de forma intensa e molhada.
Após um banho a três, resolvemos descansar e conversar sobre o que houve; Laila disse que era muito comum aquele tipo de situação ocorrer – o homem, em um casal, quando sai com bonecas virar passivo também –, já que o homem acaba não enxergando a boneca como um “outro macho”, uma figura ameaçadora ao relacionamento, mas somente uma “mulher” com uma possibilidade a mais de obter e dar prazer.
Laila nos disse que, na hora do tesão, no clímax, as barreiras são quebradas, as pessoas se entregam ao prazer, esquecendo preconceitos estúpidos impostos pela sociedade, simplesmente aproveitando o momento.
Terminamos o encontro como três amigos e amantes, prometendo que sairíamos novamente, os três, para nos divertir mais. E você, leitor... Acha que vale a pena tentar?
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