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Oh, Suzana

Oh, Suzana

CONTO ERÓTICO

Oh, Suzana

 

por Katia Lima

 

“Depois de um tempo, todos os homens traem”, dizia minha sábia avó, do alto de seus 80 anos. Eu, morena, 1,63 m de altura, seios rijos, bumbum redondo como toda brasileira e agora com 35, sempre duvidei: “Meu casamento vai ser exceção”.

A certeza durou até eu descobrir um misterioso telefone na agenda de Eduardo. Suzana era o nome dela. Ele já a tinha mencionado. Eu sabia que era loira e alta, mas ela sempre foi tratada como uma cliente da empresa, anunciante com grandes contas – mas não é normal um empresário casado ter o celular, o telefone residencial de uma outra mulher e nenhum contato comercial dela. Onde eram feitas as reuniões?

Desconfiada, liguei para Suzana. Ela foi taxativa: “Não costumo atender mulheres. É bem incomum, mas podemos fazer por R$ 300”. Fazer o quê?! A fim de descobrir, eu estava naquela sala bonita, decorada em tons de azul, branco e bege. Cheguei no horário marcado, e, pelo interfone, Suzana havia pedido que eu esperasse enquanto se aprontava.

Minutos depois, para minha surpresa, saía do quarto uma loira de parar o trânsito, com mais de 1,80 m, olhos verdes, barriga saradinha e seios turbinados, envolta em um robe. Era uma mulher capaz de seduzir qualquer homem, e, na hora, passou um filme em minha cabeça sobre o que meu marido fazia com ela durante o expediente.

“Como você quer começar?”, perguntou Suzana. “Q-quê?”, balbuciei. “A transa. Não foi por isso que você veio?”. “E-escuta aqui, sua vadia! Você não se envergonha de ficar traçando o marido das outras e destruindo famílias?!”. “Não destruo nada. Nunca me envolvo afetivamente com meus clientes, nem pergunto sobre as famílias deles”. Entendi tudo. Suzana era garota de programa.

Enojada e revoltada, me dirigi à porta, mas ela me impediu. “Quem é seu marido?”. “E-eduardo”. “Sim, eu lembro. Empresário. Ele é bastante carinhoso. Vem aqui umas três vezes por semana... E, pelo visto, tem uma bela esposa”. Virei para lhe dar um tapa pelo atrevimento, mas Suzana me tascou um beijo na boca com seus lábios pintados de um vermelho vivo.

Fiquei sem ação, mas surpreendentemente excitada. Nunca pensei em estar com outra mulher, mas, enquanto enfrentava meus receios e minha criação conservadora, descobri que o destino havia me reservado algo ainda mais incrível: Suzana não era uma mulher. O toque de nossos corpos havia lhe proporcionado uma ereção, e pude notar um membro rijo, grande e grosso agora mal-escondido pela calcinha de renda.

Nem tive tempo de entender. Em segundos, Suzana havia me atacado, desabotoara minha blusinha e sugava meus seios, que se manchavam de batom. Totalmente entregue, me deixei cair sobre o sofá e permiti que ela tirasse minha calcinha e investisse contra minha gruta pequenina e úmida de desejo. Por alguns minutos, Suzana fez o melhor oral que eu já havia provado e me levou ao orgasmo por inacreditáveis duas vezes.

Achei que era hora de retribuir. De joelhos, encarei o enorme mastro de cabeça rosada e, com custo, consegui engoli-lo. Vi Suzana apertar seus olhos de esmeralda, gemendo numa deliciosa sinfonia que misturava tons masculinos e femininos. O compasso foi se tornando progressivamente mais acelerado e, num acorde dramático, a nota final se despejou em minha boca, quente e pegajosa.

Voltei para casa atordoada, mas com uma certeza: se meu marido queria me trair, eu daria o troco – mas o pagamento sairia da carteira dele, que, indiretamente, bancaria meus momentos intensos com Suzana, minha Suzana...


Obs.: recomendamos práticas seguras em qualquer contato sexual.


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