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Passivos com travestis: uma soma de prazer

Passivos com travestis: uma soma de prazer


REPORTAGEM

Quebrando tabus

Passivos com travestis: uma soma de prazer

Por Mario Calligiuri

Fabrício M., 22 anos, e Sergio L., 24 anos (nomes fictícios), têm duas coisas em comum: ambos são fascinados por travestis – e, quando transam com uma, gostam mesmo é de ser passivos.

Sim, para eles e para muitos homens, a passividade praticada com travestis é algo natural e apenas mais uma forma de sentir prazer, já que, entre outros atrativos, a próstata é massageada pelo pau da boneca e causa uma excitação poucas vezes antes experimentada.

O tema, entretanto, ainda é tabu para muita gente, que acredita que, ao ser passivo, estará colocando sua masculinidade e/ou sua orientação sexual em xeque.

A primeira vez
Quando um homem está numa transa com uma travesti, é normal aparecer o desejo de ser passivo. Quem explica isso é Sergio L., que, desde a adolescência, começou a sentir atração por bonecas: “Há uns sete anos, vi uma revista que trazia na capa uma ‘mulher’ muito bonita e gostosa. Quando fui ver as fotos, percebi que era uma travesti. Desde então, fiquei admirado por elas”.

Para Sergio, o que mais o mais estimulou a ser passivo foi a feminilidade da travesti. “Mesmo tendo um pau, elas conseguem ser tão ou, às vezes, até mais femininas que uma mulher”.

Já Fabrício teve seu primeiro contato com o universo trans através da Internet: “As formas do corpo e o fato de ser algo ‘proibido’ e controverso [...] me excita. Tudo que é proibido e escondido é mais gostoso”.

Foi no final da adolescência que ambos, que se declaram heterossexuais, tiveram as primeiras experiências sexuais com uma travesti – e, logo de cara, pediram para ser dominados, ou seja, “comidos”.

O prazer que vem de trás
Para Sergio e Fabrício, ver uma boneca de pau duro e metendo dava muito mais tesão do que simplesmente ser ativo na transa.

Mais do que isso: dizem eles que ser passivo com uma travesti permitia manter a liberdade de não questionar sua própria orientação sexual, afinal, uma coisa é como se sente prazer e outra é por qual gênero uma pessoa se sente atraída.

Além disso, a feminilidade da boneca e a sensação de vê-la excitada, o que não permite fingimentos – como, algumas vezes, acontece com uma mulher –, são outros atributos que estimulam os homens a serem passivos.

“Praticamente tudo me excita quando estou com uma travesti. Sentir o pau dela endurecendo na minha boca, beijar o seu corpo, senti-la fazendo uma chupeta no meu pau, sentir a língua no meu cuzinho, sentir o pau dela entrando e saindo de mim. Tudo é demais!”, suspira Sergio.

Ele, inclusive, conta que só é ativo quando as próprias bonecas pedem: “Sempre que saio com uma travesti, quero ser somente passivo – mas, como elas também gostam de ser passivas, procuro ser ativo quando elas pedem”.

No caso de Fabrício, ser passivo sempre foi uma fantasia sexual: “Ser passivo é a minha fantasia. Duas coisas me atraem: ter meu rabo massageado e ver uma boneca ‘comendo’. O fato de saber que é uma travesti me excita, e muito!”.

Entretanto, se você, leitor, depois de ler esta matéria, resolver pôr em prática seus desejos e quiser ser “comido”, lembre-se de que, pelo menos na primeira vez, pode doer um pouco.

Resolver isso, porém, é simples: deixe a musculatura bem relaxada, use um lubrificante à base de água (para não danificar a camisinha) e, claro, peça para que ela meta com cuidado e carinho.

Depois, nas outras vezes, você já saberá a maneira mais gostosa de receber o pau de uma travesti e se prefere uma trepada “relax” ou “hardcore”, entre outras coisas. Independentemente do jeito, o prazer tende a ser cada vez maior!

Libere gostoso
Quando é a hora certa de se libertar dos paradigmas da sociedade e assumir, de uma vez por todas, a forma como você quer sentir prazer?

Essa é uma pergunta que atinge grande parte dos homens que se relacionam com travestis e, inclusive, com certas mulheres.

Afinal, além dos que são passivos com bonecas, há os que curtem ter o cu penetrado por uma mulher, seja com os dedos, seja com dildos ou outros brinquedinhos sexuais.

Diferenças à parte, ter o desejo de ser passivo e ter medo de assumir durante a transa – ou de assumir para si próprio – parece ser o maior dilema sobre o assunto.

Se você é um dos que são rotineiramente abatidos por essa dúvida, o mais importante, em primeiro lugar, é “ficar frio”. Deixe que as coisas aconteçam naturalmente e, principalmente, libere sua mente. Em outras palavras, se existe uma vontade grande de dar bem gostoso para uma boneca, tente se libertar dos padrões morais da sociedade e curta o prazer em suas mais distintas formas.

É o que pensa Fabrício: “Não tenha medo do que você gosta. Você não precisa anunciar pra todo mundo do que você gosta, mas não deve se reprimir e deixar de experimentar coisas novas”. Sergio, por sua vez, acredita que a questão “depende de cada um”, mas, se a pessoa acha que deve fazer, não deve perder tempo, “mas, claro, sempre faça com prevenção”, conclui.


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