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Reencontro

Reencontro

CONTO ERÓTICO

Reencontro

por Alberto Cock

Eu tinha 24 anos quando andava com meu carro na zona sul de São Paulo, à caça de alguma boneca que pudesse me fazer companhia naquela noite. Eu já havia me aventurado com algumas antes, mas minha busca daquela noite me levaria para outras esferas.

Vi uma beldade loira, com seios grandes e uma bunda voluptuosa, que tentava se disfarçar próxima a um ponto de ônibus. Encostei o carro e a chamei.

Seu nome era Flávia e também tinha 24 anos. Tinha um sorrisinho sacana e olhos famintos, que me encaravam com vontade. Foi quando ela fez a fatídica pergunta: “Você não é o Alberto?”.

Senti um frio no estômago, mas confirmei. Foi quando ela fez sua revelação. Seu nome antigo era Flávio, e “ele” havia crescido comigo no mesmo bairro.

Imediatamente, me lembrei do menino de traços efeminados que chegara a estudar na mesma sala que eu no ginásio – e, encarando aquela gata deliciosa ao meu lado, constatei que a transformação havia sido para melhor.

Não posso deixar de admitir que a situação me deixava meio constrangido. Afinal, o que antes era um “gayzinho” do bairro do qual eu pouco me aproximava havia se tornado uma boneca de traços fortes e curvas nada modestas – mas ela parecia entusiasmada e, quando disse que, desde a adolescência, costumava fantasiar comigo, senti o pau crescer dentro da calça.

Entrei num drive-in de terceira categoria, mas isso pareceu não incomodá-la. Parei o carro e dei a volta, abrindo a porta dela e parando em pé ao seu lado. Ela não precisava de instruções. Imediatamente, agarrou meu volume, abriu meu cinto e deslizou o zíper. Quando meu pau pulou para fora, ela o agarrou, sentiu sua dureza e olhou-me nos olhos enquanto passava a língua por baixo dele.

O tesão era grande e puxei-a para mais perto, enterrando o pau em sua garganta e socando lentamente, escorregando para dentro e para fora. Com a outra mão, busquei seus seios firmes e duros, apalpando-os e manipulando seus mamilos enquanto meu pau crescia em velocidade, fazendo-a engasgar e babar.

Puxei-a para fora do carro e deitei-me no capô, arriando as calças, e ela agarrou-me pelas coxas, mergulhando a boca e mamando com vontade. Na minha lembrança, vi o pequeno Flávio com uma bundinha gostosa, mas aquela ali, ao meu alcance, era bem melhor.

Assim, levantei-me e coloquei-a debruçada no capô, vendo que ela arrebitava a bunda com vontade. Debrucei-me e mordi aquela carne macia e branca, lambendo sua bunda enquanto estalava uns tapinhas para deixá-la mais corada.

Fiquei em pé atrás dela e segurei firme nas ancas. Apertei o pau na entradinha apertada e empurrei para dentro devagar. Seu gemido foi delicioso, estendendo-se por toda a penetração, arrebitando a bunda e oferecendo os cabelos para que eu os segurasse. Segurei firme em sua cintura e puxei-a para mim aos trancos, fazendo-a gemer a cada estocada.

Flávia estava gostando e ergueu uma das pernas, colocando-a sobre o capô. Eu sentia minhas bolas batendo em sua carne, penetrando fundo, enquanto ela gemia e soltava risinhos gostosos. Grudei meu corpo ao dela e rebolei enterrado, alargando o buraquinho que agora era meu.

Quando senti o gozo chegando, soquei com mais força ainda, fazendo-a cair deitada no capô, apenas sua bunda erguida para mim. Então tirei o pau e enterrei-o em sua boca, sentindo o fluxo de porra de despejando sobre a língua quente, constatando que ela não era de babar. Gemendo no cio, ela engoliu cada gota e depois o lambeu com gosto, olhando-me nos olhos.

Deixei Flávia onde a encontrei e nunca mais voltei a procurá-la. Apesar de ser uma lembrança do passado, eu ainda prefiro a constatação do presente – e o presente tem muitas bonecas de presente pra mim.


Recomendamos práticas seguras em todo e qualquer contato sexual.


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