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Sadotrans

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CONTO ERÓTICO

Sadotrans

Por Giovanni Massimo

Saio com travestis desde o fim de minha adolescência, aos 18 anos, quando ainda morava na Itália. Lá, descobri o potencial das bonecas brasileiras, capazes de enlouquecer os machos: lindas, femininas, bem-dotadas e donas de uma competência ímpar em matéria de sexo, o que talvez explique por que essas puttanasfazem tanto sucesso por aquelas bandas. Também curto mulheres, é verdade – e o fato de ser militar, primeiro-tenente, ajuda a conquistá-las. Entretanto, também é verdade que, por mais que se esforcem, nunca nenhuma delas soube chupar um pau como uma travesti. Como sou adepto do prazer sem limites, há, de igual modo, coisas óbvias que apenas uma boneca pode fazer.

Mesmo assim, há alguns anos, pouco antes de alcançar o posto de subtenente, sentia-me um tanto saturado de minha vida sexual. Não que deixasse de sentir prazer. Pelo contrário, gozava como nunca com as travestis aqui, no Brasil, bebendo direto da fonte de onde jorravam as puttanas mais gostosas que conheci em Milão. Entretanto, algo dentro de mim pedia que eu desse um passo além e explorasse coisas que ainda não conhecia.

Foi essa necessidade que me fez procurar Christine. Era alta, loira, magra e de seios pequeninos. De fato, não era a travesti mais bonita que conheci, mas exalava uma impactante feminilidade e tinha a pele macia e sedosa. Segundo amigos meus, possuía também um diferencial: gostava de BDSM e curtia essas coisas de dominação. Os que experimentaram confessaram que o gozo veio de uma forma que nunca poderiam imaginar. Era o eu que precisava para tentar uma volta à satisfação plena comigo mesmo.

Encontrei Christine num barzinho pequeno, cheirando a cigarro e com pessoas trajando vestes pretas e apetrechos exóticos. Mais tarde, soube que se tratava de um clube sadomasoquista. Era onde ela atendia seus clientes, ávidos por se sentirem submissos diante de seu corpo esguio, mas do qual emanava uma indizível autoridade. Aquela atmosfera mexia comigo, e logo comecei a sentir-me estranhamente excitado.

Ao passar por uma porta nos fundos do estabelecimento, encontrei minha dominadora vestindo roupa preta e brilhosa, que contrastava com sua pele e cabelos muito claros. O salão onde estávamos tinha uma decoração peculiar. Alguma pessoa mais desavisada concluiria que o modo com que as paredes foram pintadas era de muito mau gosto – mas, ali, naquele momento, tudo combinava com a loira que segurava um chicote serpenteando ao lado da minúscula saia e das botas de cano longuíssimo e saltos que me pareceram infinitos.

 

 

Em segundos, a misteriosa energia daquelas curvas tão frágeis me dominou. Eu era escravo daquela boneca – e, se não achava Christine tão atraente quando a conheci, repentinamente ela se tornara a travesti mais bela em quem pousei meus olhos.

Submisso, deixei-a tratar-me como seu brinquedinho. Splash! O chicote encontrou as carnes de meu peito. Splash! Sentia minhas costas arderem. A loira gostava de me arrancar gemidos, e eu sentia meu pau doer de tão duro. Como podia extrair tanto prazer daquilo tudo?

Súbito, Christine me ordena para deitar no chão. Atendo sem demora, como se ela fosse minha dona. Sem que esperasse, ela planta os longos saltos da bota em mim. Não exagera. É cuidadosa e sabe os limites do corpo humano, mas a dor é aguda o suficiente para me fazer delirar.

Durante longa meia hora, Christine me usou como seu tapete particular. Espantado, gozei enquanto ela pressionava o pé sobre mim e me obrigava a acariciar-lhe o chicote. No entanto, uma nova força começou a surgir. Como que nervoso por ter sido tão humilhado, um outro Giovanni nasceu, disposto a ir à forra.

Um momento de descuido de Christine, e me pus em pé, cara a cara com ela. “Agora, é minha vez”, disse-lhe, enlouquecido pelo tesão. Ela espantou-se, não contava com aquela reação.

Usando de força, inverti os papéis. Agora, era ela que, submissa, se obrigava a chupar minha pica. As feições mudaram. De dominadora cruel, Christine me parecia uma menininha indefesa frente à minha virilidade, o que me deu ainda mais tesão.

Coloquei a loira de quatro e, depois de lubrificar o rabinho quente e apertado, meti minha rola, dura como pedra, naquela bunda gulosa. O prazer era indescritível, e, nos primeiros instantes, sequer ouvi os gritos de Christine, embevecido pela sensação de rasgar-lhe o cu e sentir as pregas se abrindo aos poucos, tentando resistir inutilmente à dolorosa invasão. Queria me vingar daquela puttana e fazê-la sofrer em minha pica.

Ela sofreu. Penetrei-a de quatro, de frango assado, em todas as posições. Metia fundo, sem dó, sem parar, de modo a que apenas minhas bolas, inchadas com a sensação daquela trepada tão obscena, ficassem do lado de fora. Eu arfava, enquanto via seu rosto cada vez mais perturbado por sentir o corpo franzino agasalhar meu pau de forma tão bruta e violenta.

Christine, no entanto, também descobrira que tinha um lado submisso. Embora se agitasse convulsionada e protestasse, era perceptível que um gozo perverso se aproximava e que, no fundo, estava adorando a situação.

Assim foi que, enquanto a comia de lado – ela, já rendida, sem oferecer qualquer resistência –, vi-a atingir um orgasmo abundante, regado a muita porra. Não demorou muito para que eu fizesse o mesmo. Gozei sobre suas carnes magras e untei a barriguinha com um leite grosso e salgado.

Transei com Christine meses seguidos, sempre da mesma forma, alternando os papéis de submisso e dominador. Posteriormente, já recuperado da insatisfação com minha vida sexual ordinária, o afastamento foi inevitável, mas nunca mais fui o mesmo. Em minhas trepadas posteriores, sempre havia algo que aprendi com Christine, para delícia e desespero de minhas parceiras.


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