CONTO ERÓTICO
por Mão-Pesada
Poxa, quem diria que aquela princesinha que arrastei pra fora do baile não era, afinal, o que parecia ser? Eu devia ter notado isso assim que minhas mãos se fecharam sobre seus seios e encontraram a firmeza do silicone. Ah, eu a bolinei como quem ordenha uma vaca, enquanto ela suspirava em meu ouvido um “não, não” pouco convincente.
Levei-a para o estacionamento e a encostei no capô de um velho Opala. Ali, abri sua blusa e apertei os seios com força, passando a língua entre eles. Tentei botar a mão no meio de suas pernas, mas ela as fechou. Esfreguei meu volumão em sua coxa enquanto libertava um dos seios do sutiã, metendo a boca e mordendo com carinho.
Ela era esguia como uma cobra, a danadinha... Mas não conseguiu me conter: minha mão logo deslizou por dentro de sua coxa e afastou suas pernas. Quando cheguei à calcinha, meus dedos não encontraram o que esperavam: minha mão se fechou em volta de seu voluminho. Encarei aqueles olhos e vi que a princesa tinha virado boneca.
Fiquei assustado por dois segundos – mas o tesão falou mais alto. Quem nunca sonhou com uma bonequinha daquelas? Não pensei duas vezes e a empurrei sobre o capô, as pernas dobradas e grudadas.
Puxei sua calcinha para o lado e surgiu um cuzinho rosado e pequeno. Caí de boca! Lambi com gosto, segurando suas pernas juntinhas, impedindo que saísse do lugar. Entre uma lambida e outra, eu dava uns tapinhas, só para deixá-la ardida. Quanto mais eu lambia, mais fortes ficavam os tapas, até que ela me agarrou pelas orelhas e esfregou a bunda na minha cara, urrando como uma vadia.
Fiquei de pé de novo e abri as calças. Ela se apoiou nos cotovelos e perguntou se eu era tão macho pra merecer um pau tão grande. Levei aquilo como provocação e decidi mostrar do que um pau grande é capaz.
Enquanto ela ria, virei-a sobre o carro, deixando-a de quatro pra mim. Levantei sua sainha de princesa, puxei sua calcinha e senti o elástico arrebentar. Ela tentou protestar, mas suguei sua orelha enquanto enfiava a calcinha em sua boca. Aquilo a excitou mais do que eu imaginava, enquanto eu fazia uma rédea em sua boca com a calcinha.
Vi aquela bundinha vermelha e decidi dar uma temperada. Dei uma boa lambida naquela carne macia e abri a mão num tapa que estalou forte. Seu gemidinho de protesto só serviu para me excitar mais ainda e, enquanto eu descia a mão naquelas nádegas, tingindo-as de cor escarlate, meu pau latejava por sua vez de brincar.
Fechei suas pernas, segurando firme em suas ancas, enquanto me posicionava por trás. Meti a mão e massageei seu rabinho, alargando as bordas. Puxei-a para ficar mais empinada e enfiei devagar, mas sem cessar, até que sentisse meu corpo colado ao dela, enquanto seu gemido sufocado estendia-se por todo o momento.
Ela tentou rebolar, mas acompanhei seu corpo, segurando-a pela carne firme, mantendo-a presa enquanto cutucava no fundo. Fazia a boneca dar pulinhos a cada estocada.
Cada vez que ela tentava reclamar ou livrar-se do meu pau, eu a botava no lugar, puxando a rédea e dando uns tapas na bunda. Já nem me lembrava do nome dela, então passei a chamá-la de “vadia”. Ela aceitou.
Um rabinho é mais fundo que uma chana. Minhas calças arriaram enquanto eu socava forte no fundo, vendo seus peitos e seu cabelo balançando, seus olhos apertados para resistir à dor.
Senti o gozo chegar e fiz mais uma surpresa pra ela. Botei-a de joelhos ali, ao lado do carro, e mandei que me masturbasse. Ela colocou a cabeça na boca enquanto sua mão subia e descia, e alguns segundos depois, minha porra invadiu sua boca. Segurava firme em seus cabelos e, depois que ela limpou todo o meu pau, dei dois tapinhas no rosto dela e me despedi sem olhar pra trás, enquanto ela se recompunha para voltar ao baile.
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